Quietude da noite.
A cidade dorme, na quietude da noite,
Criaturas perambulam, no silencio,
Tudo parece tão calma, tranquilo,
Luzes se apagam, no céu estrelas brilham,
Como pequenos vaga-lumes a brilhar,
Deslizando no infinito a piscar,
Como seres a sugar o luar,
Os seresteiros cantam,
Em buscas de seu pranto realizar,
Musicas que a noite pode encantar,
Em melodias de amor e paixão,
Como o néctar doce na noite de luar,
Em passos lentos a andar.
Com seus instrumentos nas mãos,
A dedilhar, musicas, melancólicas,
No silencio a quebrar, sons iguais não há,
Em corações a participar,
Em seus seios, muito amor a ofertar.
ValBorges.
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