Um livro empoeirado
Das fábulas de uma história,
Em um pequeno livro de uma estante,
Ali no canto e sem graça,jogado,
Empoeirado jazia a muito encostado.
Uma vida ali contado,
E sem ninguém importar,
Com tanta riqueza e detalhes,
Ali já esquecida.
Mil amores do passado,
Com riqueza e seus pecados,
Jazia no passado sem ao menos,
Ser detalhado e o tempo engolido.
Um pecado de solidão,
Como um alcateia desolados,
Jogados no desertos famintos,
Perdido na solidão do destino.
Um livro não se perde,
São documentos de escritas,
Que o tempo não apaga,
E não esquece quer se renova.
História sempre tem suas verdades,
Não se pode jogar fora ,
Nem esquece o acontecido,
De uma história bem contada.
ValdeciBorges.
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