Um olhar despercebido em uma fonte de água,
Turbilhoando em barulhos a rolar,
Como cascata de neve esbranquiçadas,
Como correr de forma cachu eira em CAIR.
No Brilho do sol Iluminando Rochas,
Com a verde mata enfeitando uma serra,
Onde bromélias e orquídeas se faz morada,
Em volta de vidas em natureza resplandecer.
O som das Águas Como hum hino NAS Rochas a Descer,
Misturando com a própria natureza no seu despertar,
Acorrer caudalosamente uma quietude de Rolar,
Faça Seu instinto não Mais lindo perceber.
E UMA Fonte de paz borbulhando SEM murmurar,
Águas distintas Que desafia a Natureza com Seu correr,
Sem machucar como Rochas e Pedras a deslizar,
No eterno leito de amor com pureza a sossegar.
As vidas minusculas que ali se desperta,
Clareando novas vidas que vem chegar,
E União de milhares de gotas A Processar,
No eterno vai e vem que aqui possa estar.
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