Obrigado, que no perfumes das flores,
Na harmonia das luzes, e no brilhos das pedras,
Na cor do sangue que corre nas veias,
E no verde das florestas, te encontro.
Obrigado; por ser feliz no que digo,
Nas verdades que me afronta,
Nas águas do ribeirinho que corre,
E no sol que nunca apaga.
Obrigado; quando murmuro o teu nome,
Quando a carta que chega,
Quanto ao lápis que escreve,
Quando meus olhos se enxergam.
Obrigado; Pela dor que me invade,
Pelos segredos da vida,
Pelo o tempo que não apaga,
E pelos sonhos que realiza.
Obrigado, Pela brisa suave e amiga,
Pela fonte inesgotável do amor,
Pelo o amor que não morre,
E pela presença do criador em minha vida.
Obriga por me ensinar a perdoar,
Ensinar em linhas a te amar,
Me dar a sabedoria para continuar,
E ser feliz como sou. Obrigado.
ValBorges.
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