Com o calor na terra a seu suor natural que sobe em;
Partículas de água de rios e lagos em forma de choro,
Formando-se assim as camadas de plumas no ar, nuvens,
Tornando em cristais brancos e transparentes com limpidez,
E as lagrimas caem, molhando novamente a terra que tanto implora,
Ao cair em pingos leve ou não corre para a terra sasse ar,
E matar a sede que implora, vem em forma de chuva fria,
Ao cair bate ao chão ressecado e triste, a terra recebe com alegria,
Devolvendo com o amor que tanto quer; fazendo bolhas brancas,
E á água rola na terra ressecada suavizando sua pele,
Correndo e entremeando em seu seio amado,
Despertando vidas que ali se guarda na espera,
De outro despertar; para o mundo contagiar e enfeitar. VsldeciBorges.
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