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sábado, 21 de setembro de 2019
O caminho sem destino.
E intrigante o caminho imaginário, na inspiração de momento.
Ando com os pés nus; sobre os capim molhado; com pés deslizando na terra úmido.
Sinto o frescor da terra nos pés, vou olhando o caminho que me leva a qualquer lugar.
O cheiro do mato, o barulho do vento sobre as folhas verdes da primavera.
Flores encanta o caminho; e continuo indo. Aonde? A lugar nenhum Onde meus pés me levar, cantarolo uma canção que veio a mente, que abstrai da natureza.
Um lugar único e lindo enfurecido com a alma que destaca o belo.
Como uma música suave na mente a levar; os passos aonde chegar.
Junto a mim mesma faço festa nos galhos a pisar e estalar na terra enxarcada.
Desprendida; da matéria sendo levada pela aura que enquadra no gesto de comunicação e interagir; com tudo ali onde passo.
As vezes fecho os olhos e sinto o frescor da mata invadir o meu ser. Este que é único neste momento no meu universo.
E sigo meu destino sem destino.
Valborges. Yhwh. Deus meu protetor amigo.
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