Sons da águas.
Na beira do barranco, sentado a mirar,
e contemplar a natureza, do rio Araguaia,
em uma linda tarde de silencio, só barulho,
em musicas para meus ouvidos; das águas,
a correr.
Como os sons de muitas águas a balançar um,
coração só prazer e felicidade quer viver.
Essas águas carrega consigo, histórias de muitas,
vidas, em juras de amor eterno. Lembranças,
que o tempo consome, mas o coração nunca,
deixa esquecer. Leva com elas em seu dorso,
cauteloso, ser penteando suas margens,
que tem vidas, que não para de viver.
Nessas águas serenas e caudalosas, juras,
eternas ali firmadas, que o tempo não devolve,
mas na vida pode reviver. E sob a lua prateada,
com seus raios iluminando toda a terra a de querer.
A lua nova desponta, iluminando todas ás águas ,
que não param de correr. Suas areias brancas,
como um véu de noiva, olha a natureza que tem haver.
E sob estas águas, meus sonhos em silencio a correr.
ValBorges.
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