Olho para o infinito, e vejo um céu,
cor de anil, belo, tranquilo e calmo.
E aqui entre folhagens, me deleito,
em sons a paisagem e sua grandeza.
Meus olhos encara folhas verdes a
balançar, em um calmo dia sem sessar,
dança e dança folhas ao vento como,
bailarina em um balé sem parar, em
ventos misturando os sons de arpas,
em um musical nos céus, e meus
ouvidos a sonorizar.
E sobre elas, as nuvens no vai e vem,
formando e desfazendo desenhos aos,
olhos a encantar, em formato que só
nossos sentidos sabe respeitar e interpretar.
Formatos rendados nos céu se une ao mar,
como um colar desenhado, em fino acabamento.
O vento leve, sopra em seu sentido horário,
como uma brancura; em neve em flocos no ar.
No fundo seu azul, se perde no infinito,
Que só Deus pode falar, e nos só interpretar.
E na terra o mar com suas ondas, vai andando,
sem parar, e nunca cansa, de se badalar.
Em amor tudo pode continuar, só a ele,
tem continuidade nesta vasta imensidão,
em mistério; que o tempo nunca pode explicar.
ValBorges.
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