Floresta.
Na extremidade das florestas,
E meio a mata virgem,
Onde paira o silencio,
Em terra molhada,
Geme a brisa em crepúsculo,
Que transpira gotas de orvalhos,
Os carvalhos balança seus galhos,
A acolher na noite profunda,
Vidas que ali se despor,
Em descanso profundo,
Com o perfume das flores,
E a calma da noite,
Dorme em paz, o mata selvagem..
ValBorges.
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