Uma menina de cabelos compridos e sorrisos no olhar, seus lábios como um buquer de flores da primavera; seus gestos suave como a relva de uma manhã chuvosa.
Como flores colhida com perfume da manhã; cantarolava a buscar a flor predileta; com pingos de água caindo.
Em sua inocência de infância amada por todos.
Até as borboletas não afastavam com sua presença; e os beija flores vinha em suas mãos beijar com carinho e tirar o néctar de sua sobrevivência, pois as flores que colhia era especial.
Em meio às plantas e flores; não sabia quais eram a mais bela.
Cantava tão suave com sua singeleza, que. Saia um hino de amor.
De longe sua genitora observava; como é lindo ter sua princesa com tamanha humildade, esta que herdará de sua mãe.
Eram simples de uma família humilde; mas com muita generosidade.
Nunca alguém que chegava saia sem levar; as flores ou sementes e mudas; de suas preferências.
Tudo ali era belo; tudo com toque de amor.
Esta menina e própria natureza.
Valborges. Yhwh. Senhor Deus.
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