Como esses pequenos seres, de asa que se enverga e abri alçando vou, pelas campinas e matas verdes.
Que seus leves Soares em cantiga ,inudece o quebrar dos ventos.
Retornando na mata é as vezes nos capim rasteiros corre em busca; de sua trama para construir seus ninhos.
Com sabedoria de um gigante; em seu bico forte carrega sua centelha da vida.
No transporte levanta em vou; carregando e transportando seu material de uma casa temporária; em fábricas de uma nova era dos que vem ao mundo.
Devagar constrói com afinco; este lar sublime, para ali depositar os ovos para crescer outra geração.
E o construtor que não reclama; cantar suave para alegrar a mata verdejante.
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