Ao chegar no lar; cansada pelo labor do dia, hora do sossego.
Mas ainda olho a escada a subir, o cansaço é visível mais um dia terminou a labuta.
A escada está para vencer os degraus.
Olha em volta tudo no mesmo lugar, as folhas enfeitando como um tapete no chão.
As plantas esperando para saciar a sede, como me faz bem este exercício de ver as sorrido quando ligo a mangueira, para aliviar as folhas e embeber a terra com o líquido sagrado. Água.
As árvores toca a música do vento a soprar; Onde os pássaros se acomodada para mais uma noite passar; entoando o seu musical.
E é a escadas lá
Compridas a me esperar.
Começo a subir enfrentar o tapear e a longa noite de estar só.
Mas não tenho pressa; no céu um motor a rolar nas nuvens; mais pessoas indo ou vindo, na correria da vida que logo se passa . Para que tanto buscar se uma hora tudo vai acabar.
Mas na graça de Deus; está não é a imaginação; e de vencer e vencer se não para que viver.
E subo olhando a noite que logo há de chegar e da varanda verei o anoitecer.
Com silêncio a pairar como se nunca vai acabar.
E subo abro a porta e nimgem a esperar? Mas vou levando e agradecendo por ter lugar para morar
..
Valborges. Yhwh
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