Ao nascer começamos a contar nossa história de vida.
Um mês, um ano. Aí começamos também a falar e começar entender a vida.
Os benfeitores sorri quando contamos as unidades 1, 2, 3... começamos a contar os dias que vivemos.
O dia começa e muito rápido termina.
Como um abrir e fechar os olhos.
Logo o tempo vai passando, mas a expectativa é grande nos sonhos a realizar, nesta época nem notamos muito o tempo passar, as brincadeiras de criança, o contar da semana, do mês e de nosso aniversário, como é bom nosso aniversário tudo e festa.
A adolescente chega com tantos afazeres esquecemos de contar os dias apenas o ser feliz.
Não aprendemos a contar talvez ainda nossa histórias e dias vão passando. Nos envolvemos com o que vamos ser ou o que vai acontecer.
Chegamos na vida adulta e os dias começa a pesar; as responsabilidades chegar. Aí os dias começa a encurtar e nos a notar. E os planos a saltitar.
Tudo é muito rápido , o tempo passa.
Aí começamos a notar que os anos estão chegando, e o que vamos deixar para a família que construímos.
Começamos a notar e contar o tempo que está findando; qual o legado que vamos deixar; que história de vitórias vamos contar para nossos descendentes. O tempo está indo, mas para viver bem temos que sempre sonhar e ter esperança de algo bom vai chegar.
Todos os dias temos que ter um melhor que o outro; porque o tempo não para, e a luz da vida não podemos apagar.
Sorrir e ser Feliz e uma receita da longevidade; que amanhã vai ser melhor que hoje.
Nossa vida e uma estrada só de ida, nela plantamos flores ou espinhos; só a nós deve o resplandecer deste caminho.
Valborges.
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