Somos todos iguais,
na natureza e forma de vida,
sobre a terra.
Somos ar, vento e tempestade,
somos calmaria amor e felicidade.
Ser ou não ser, o fogo que arde,
na brasa viva, na labareda de um vulcão,
no trovão, no raio que corta o céu
com seu relâmpago sem dó; e nem piedade.
Ser a água que nasce,
no vale de uma floresta,
e corre calmo, aumentando,
seu curso, nas curvas de um rio.
Ser a chuva que lava a terra,
das impurezas de seus resíduos,
esquecido pelo o tempo.
Ser a terra firme e constante,
que leva a vida em todo lugar,
sabendo diferenciar,
o adubo da areia, e do barro vermelho.
A morte da vida, o sopro e a quietude,
somos vida que nasce,
e tem seu próprio ciclo,
constante e natural,
inicio, meio e fim.
ValBorges.
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