A força.
De onde vem tanta força, que dorme serena,
caindo sobre a terra, acordando a natureza,
a chuva leve e fria, refrescando toda terra.
Onde nasce as plantações flores com cores,
subindo o cheiro no ar, chegando sereno,
com o frio da madrugada, no som de muitas,
sopros batendo nas folhas verdes sem sessar.
Sentir o turbilhões de sensações que paira na
madrugada fria, escura estremecida de pingos,
frios envolvendo no passar de muitas águas.
E sonhos continuar a flutuar sobre as matas,
e seus mistérios, entrelaçados com a beleza,
do sopro em musica dos ventos suave a dançar.
E na terra vermelha machucada com o tombo,
das águas, em sua pele manchada escorrendo,
abrindo valas, a depositar sementes escorrida,
levadas da enxurrada, plantando sementes,
que a própria natureza encarrega de plantar.
O tempo não tem pressa, sabe o seu momento,
sem solidão sem incapacidade, e sempre,
esperando o sol, como uma poesia da luz,
projetar a vida e renascer, a todo tempo.
Assim é a vida sobre a terra, sempre renascendo,
uma vai e a outra vem, pela eternidade se renovando,
sendo filhas da terra em pedra, ou pedregulho,
barro ou areia, a terra ou tempestades com sua vida.
ValBorges
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