Onde andas, que não se vê?
Esconde atrás da lua, ou das estrelas?
Ou atrás da tela de um aparelho.
Que dita palavras, que inunda o ser.
Quem é você?
Que invade o coração e conquista almas,
enche de felicidades e conquista todos sonhos.
Sonda no mais íntimos de todo ser,
socorre nos desejos, que um dia se perdeu,
no infinito frio do tempo.
Quem é você, ondes andas, onde se encontra?
És verdadeiro ou fruto da imaginação,
uma invenção da maquina do tempo; sem noção.
Que proporciona com carinho em ilusões.
Ondes andas, que não se aproxima,
os olhos não o vê, o que o coração senti, as mãos,
não encostas nas tuas, e o corpo de ti não aproximas.
Quem é você? na frieza do tempo.
Ondes estás,que se esconde, além, em qualquer lugar.
Teus abraços forte não se senti, tua voz não se ouvi,
teu calor, só em pesamento mais intimo; agrega amor.
Você é a escrita de um computador, frio que transmite,
a ilusão do amor.
Algo sul real que se tem, sem ao menos sentir,
tua presença.
Quem é você?
ValBorges.
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