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sexta-feira, 22 de junho de 2018
A história de Serena
Não roça hoje é festança, comes bebês e dança. Na casamento de Gleice e João. Gente simples e é Feliz.
Após a festa e as guloseimas sorrisos e parabéns; seguiram para sua humilde ; cada; mas com felicidades que nenhum outro lugar se encontravam.
João um homem trabalhador braçal do campo; fofa a terra plantava e colhia para seu sustenta; e o que sobrava negocia para o restante de manutenção da casa.
O tempo passando e só felicidades daquele casal; e filhos chegando; ora única festa era chegada das crianças.
Todos anos um bebê; já no total seis.
A mãe Gleice cuidava muito bem da família; e do quintal tudo muito limpo e ainda verduras frescas e frutos de seu quintal. A terceira filha destacava muito pelo carinho com os pais e irmãos. Serena nesta época sete anos, gostava de estar na horta com a mãe e aprendia tudo que a mãe falava; aprendeu a conhecer ervas e seus significados; quando ia nos vizinhos ficava perguntando sobre outros remedios. Assim quando alguém precisava corria masserava; e curava os mal súbitos dos ribeirinhos; tão pequena e uma iluminada.
Um dia sua mãe no ribeirão lavava as roupas da família; não reparou quando uma temível e peçonhenta cobra enroscou nas roupas; sem notar pegou para jogar na água para lavar; e foi picada; retorceu de dor mas nimgem por perto.
Quando Serena; sentiu falta de sua mãe procurou e encontrou já sucunbida. Foi muito triste e dores aquela família. Tão jovem sem a mãe.
E a vida continua sr. João um bom e dedicado pai dobrou seus afazeres domésticos; também do ganha pão e seguiu cuidando de tudo.
Serena e os demais irmãos foram crescescendo com zelo e respeito.
Serena sempre atenta a saúde de todos; cuidava e medicava com as ervas e tudo seguia. Cuidava de toda casa levava os irmãs a escola como uma mãe faz aos filhos; muito nova já responsável. A casa muito limpa e cuidada; alimentos simples não faltava.
O tempo passando e Serena foi tornando o socorro das vizinhanças; todos em horas difícil socorria a Serena; de bom coração nunca faltava a nimgem; suas ervas aliviava as dores do corpo ;e sua paz e dedicação as dores da alma. Até quando uma mulher ia dar a luz serena se tornou parteira; e muitas crianças trouve ao mundo. E dela só amor ao próximo.
Não constituiu família; pois dizia que já tinha uma grande família os ribeirinhos e sua grande parentela. Era amada por todos; não faltava as festas e nem a quem dela precisava. O pai partirá deixando uma grande lacuna e dores no coração.
Serena continua seus afazeres; com amor e bondade em tudo que faz.
Um belo dia adoecera; como não tinha nimgem para socorrer foi definhando em um quarto sem conforto.
Na cama todos vinham e faziam orações. No quintal como romaria chegando gente de todos lados rezando, para a cura de Serena.
Mas para todos tem seu dia.
Serena sorriu vendo uma luz se aproximar, sua mãe linda radiante em claridade estendia sua mãe a Serena, e ela sorridente fora ao encontro daquela que tanto amava .e saiu segurando em sua mão tomando rumo desconhecido.
E todos viram a claridade em seu quarto tão belo; tudo e todos que estavam na redondeza enxergaram tamanha luz.
E naquele lugar fora feito uma capela que até hoje ; muitos com sua fé recebe os milagres daquela luz vindo de Deus nosso pai.
Quem faz o bem recebe o bem .
Valborges.
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