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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Os anjos me guiaram
Estava eu em casa de praia, por algum tempo alugara uma casa simples e confortável com que precisava.
Conversava com os pássaros que ali pousava, com os peixes que nas ondas tropeçava; eram meus amigos pois gente nem ali passava. Somente eu a luz do sol que em meu corpo ardia. E um pequeno barco de aluguel que meus passeios fazia, neste lugar o mar calmo sem grandes ondas sempre seria.
Um belo dia em meu barco eu sairá; era meu costume de volta curta ali fazia; para crustáceos em busca faria.
Para meu alimento e sustento seria.
Pois neste dia sai sem nada pensar a não ser nas pedreiras pescar ou buscar minha sobrevivência; tão lindo tudo sempre será.
Mas ao navegar rumo a meu destino naquele dia; nada notará que desvio meu barco se perdeu, minha vida atormentada naquele mar de ondas leves me perderá.
No barco uma bússola mas parada estava sem mostrar rumo que me encontrava. Uma lona uma vara e os remos, nada de suprimento.
E o barco navegava sem rumo pois apenas água eu via. Me perdi em sofrimento e agora o que fazer; só é perdida. Noite adentro entrava e o frio aumentava com o sereno da madrugada. Sede, fome; frio e pensamentos horrível na mente via.
Me enrrolei na lona e em oração mi vi; naquele momento força adquiri.
A Deus mi apeguei, sem saber como falar com ele, apenas como pude lhe direcionei; pai do céu me de uma luz, vem ao meu encontro pois mais nada sei como te falar.
E adormeci; ao acordar olhei e nada só água; e bem perto uma garrafa cheia de líquido eu; consegui pegar; sem pensar eu abri; e água doce me acalmou a sede; e dentro um papel com palavras; devagar tomei toda água e o papel em minha boca veio; neste mostrava com risco a direção que tinha que tomar.
Depressa o remeio naquele rumo, e em um nevoeiro mi colocou, o branco azul se formou em anjos lindos sorrindo me guiou; foi Deus naquele momento encontrei em anjos angélicas na porta de minha casa minha levou. Desce do barco e tudo normal se tornou. Mas o crer para sempre terei, porque Deus vem basta acreditar.
Valborges.
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