Derrepente me vejo deitada em minha cama, entre lençóis,
Perdida na quietude do quarto
No silêncio do nada em pensamentos
Vivos e soltos na mente.
Vagueia no coração pensamentos
Perdidos e sem razão, as vezes nada.
Fecho os olhos e derrepente surge
Músicas de violino batendo suave
Como encanto da alma despertando
A vida no interior da luz clareando
Um espaço perdido.
Começa a renovar o belo que trazemos para o viver.
O som é infinitamente lindo como
Aves no céu a plainar suas asas leves.
O único e novo despertar de um novo dia;
Nada tem seu fim tudo pode recomeçar, para trazer o bem.
Colocar os sons musicais de músicas
Instrumentais em nossa mente mudo o rumo planejado, saímos do marasmo para um mundo as vezes de fantasia
Mas que nos faz levantar e seguir.
A solidão quem trás somos nós mesmo. Podemos viver só, mas nunca estar só.
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