Uma moça bonita e triste sentava
Todas as tardes em uma cadeira
De madeira rústica na calçada de
Sua humilde casa.
Na zona rural do sertão.
Trazia no coração a espera de uma
Nova e feliz vida de um dia se casar.
Seu pai trabalhava na terra de sol sol
Para trazer o alimento do dia.
Sua mãe uma senhora sofrida e descaida, do sofrimento do dia a dia.
Sua casa de terra batida e candeeiro
Era a luz que clareava as noites escuras a não ser a lua em tempo de claridade. As estrelas que pincelada o céu com seu brilho de pisca pisca.
E a moça sempre esperando um
Milagre que possa acontecer
Um príncipe chegar e levar ao altar.
Na simplicidade de seu coração
Nada fazia com que seus sonhos
Não acontecer sua esperança jamais
Podia morrer.
Morena de pele natural linda
Seus lindos cabelos em tranças se fazia
Deichava caídos pelos seios de uma
Jovem donzela, pura e radiante
Assim vivia a espera que um dia sua
Sorte Deus a mudaria e traria
Longo sorriso a este rosto feminino
Lindo e de boa índole.
Valborges
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