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sábado, 22 de julho de 2017

A esperança nunca morre.

Uma moça bonita e triste sentava
Todas as tardes em uma cadeira
De madeira rústica na calçada de
Sua humilde casa.
Na zona rural do sertão.
Trazia  no coração  a espera de uma
Nova e feliz  vida de um dia se casar.
Seu  pai  trabalhava na terra de sol sol
Para trazer  o alimento  do dia.
Sua mãe  uma senhora sofrida e descaida,  do sofrimento do dia a dia.
Sua casa de terra batida e candeeiro
Era a luz  que  clareava as noites escuras a não  ser  a lua em tempo de claridade. As estrelas  que  pincelada  o céu com seu brilho  de pisca pisca.
E a moça  sempre  esperando um
Milagre  que  possa  acontecer
Um príncipe  chegar e levar ao altar.
Na simplicidade  de seu  coração
Nada  fazia  com que  seus sonhos
Não  acontecer  sua esperança jamais
Podia morrer.
Morena de pele  natural linda
Seus  lindos cabelos em tranças se fazia
Deichava caídos pelos seios  de uma
Jovem  donzela, pura e radiante
Assim  vivia  a espera  que  um dia  sua
Sorte  Deus  a mudaria  e traria
Longo  sorriso  a este  rosto  feminino
Lindo  e de boa índole.

Valborges

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