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sábado, 14 de julho de 2018
Uma menina na cadeira de rodas.
Não época das grandes plantações de café no Brasil, nos meados do século. XIX, em uma fazenda em M.G. Um grande agricultor do café casado Feliz com esposa e seus cinco filhos; vivam felizes com requinte e ostentação.
Vários agregados da fazenda e em sua grande propriedade, mordomos e tudo que tira direito, faziam parte de sua família. Um dia sua filha mais nova escorregou nos degraus de sua casa e acolhida rápido; mandou chamar o médico que a salvou depois de horas dedesacordada.
Na queda fraturou a coluna e teve que ficar na cadeira de roda era seu destino. Tão pequena e está tragédia.
Uma ama ficou a sua disposição diária. O tempo foi passando e sua mãe sempre distante somente a ama
Joana empregados a acompanhava em passeio no local. Sua família tinha vergonha desta jovem e a escondia da sociedade. Ela sofria com a rejeição. Professores iam escondida a lhe dar lições. Ela Josefina era triste e solitária só a ama Joana tinha como amiga. Escrevia em seu diários e aprendeu a música cantava em seu quarto com tristeza na alma.
Aquela menina de cadeira de rodas vegetava mais que vivia. Em tempo de festa na grande fazenda em colheita do café, a cada enchia e ela só distante presa para se esconder. Todos tinham seus namoro e ela tinha coração e sentimentos não podia. Seus pais e irmãos nem perto chegava.
Muito chorava escondida, muito bonita rosto perfeito mãos carinhosa; mas triste no olhar. Se achava pequena por estar sempre presa na cadeira. Via o sol mais pela janela através das cortinas.
Um dia se apaixonou pelo olhar de um agregado, e sonhava perfeita para estar em seus braços, e ele começou a ver ela com perfeição do coração, e suas vidas começa a se unir.
Ele aproximava da janela e eles conversavam sem ser visto, e se amaram muito. Ele pobre apenas empregado. Ela rica e sem nada.
Começaram um namoro disfarçado seus pais não aceitaria. Mas nunca as via nem dentro de casa era uma desprezada.
O amor ficou forte e sua ama Joana a ajudava era como mãe para ela.
Lázaro seu amor foi fortalecendo a cada dia. E os jovens não tinha barreira; se encontravam em se amavam.
Um dia foi pego pelo pai, e a confusão iniciou. Proibiu a filha de não mais ve-lo, despediu o jovem e mandou para bem longe, Lázaro sofreu muito, mas jurou o amor eterno a jovem; jamais seria seu coração a outra e ela o mesmo.
Lázaro um sofreu muito distante pegou malária e distante faleceu.
Ela teve a visão de seu amor partindo para o céu. Sua tristeza chegou em seu pobre coração e foi se decaindo, mas nimgem prestava atenção apenas sua ama a acompanhava. Não comia e se enfraqueceu vindo a chegar a morte. Foi um enterro simples e logo esquecida.
Mas no outro lado da vida; era perfeita e Lázaro Lindo, se uniram para eternidade felizes.
Valborges.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Terra Morena a jovem sertaneja.
Terra morena era o nome de uma jovem faicera do sertão .
Um lugarejo esquecido no acaso.
Mas com sabor do querer viver na felicidades, onde o tempo e mais longo que em qualquer lugar.
Esta jovem era o pecado dos homens e a tristeza das mulheres, pois todas as invejavam pelo seu desempenho no andar e trabalhar com vigor e alegria.
Andava só com chinelos quando o sol ardia nos pés do chão puerento do sertão.
Estava sempre de pes soltos em contato com a natureza; Deus lhe atribuía o talento da beleza e ser descolada no falar. Cantar suas façanhas era sua predileção.
Terra morena andava sempre de saias rodadas e blusas ousadas, senhora de um corpo escultural mas escondia quase tudo, deixando todos na maluquice de ser vista.
Quando sentava em banco de madeira com acento de tamborim encantava ao despor suas poesias no falar; e logo em seguida atuava sua voz forte e encantadora, mexia no ambiente totalmente quente do lugar .
Terra morena e aquela que não deixa ninguém lhe bulir, pois selvagem uma morena de pele rosada e gênio forte de cabelos longos e pretos caiam sobre os ombros.
Todos a a conhecia até distante corria em nome da beleza que se fazia.
Uma mulher forte guerreira que na terra plantava e colhia, jamais um homem no trabalho lhe batia.
Uma campeã do sertão, que todas mulheres dela um pouco a cometia.
Terra morena andava e se fazia valente; bela e solta no tempo em que todos por ela respeitava.
Era como os pássaros do sertão de beleza e voz forte e limpa sempre com dificuldade se encontra. E seu canto em voz se destacava, um passarinho voando em todo sertão assobiava.
Assim era Terra morena.
Valborges
domingo, 8 de julho de 2018
Uma princesa de antiga almofada.
Estava deitada no sótão de meu lar,
Descansando em um antigo sofá, me deparei com almofada desbotada pelo tempo, no qual estava uma estampa de uma princesa de rosto sorridente e simples, linda seus cabelos longos da cor do sol, seus lábios pequenos lábios avermelhado e seu rosto cor de rosa já quase sumindo a pintura, um vestido azul cor do céu.
Comecei a dar vida com o olhar naquela linda pintura desbotada, colocando em meu olhar suas cores vivas e iluminada.
Como encanto pulou ao chão e se fez verdade, acompanhei seu sorriso e a segui , brincava e pulava com um sapato cor de rosa; linda.
Ao se ver na rua seu sorriso aumentou e suas vestes brilhou.
Desfilava pela calçadas encontrando outras crianças e brincava como jamais brincou; pegava flores ora era primavera.
Distribuía a todos e todas Onde passava; nas meninas cordel de flores a envolvia, nos meninos carinho Distribuía.
Passarinhos coloridos cantava e a seguia; borboletas as flores beijava, coelhinhos a acompanhava esquilos; cisnes e demais animais a seguia.
Ao chegar em lindo e perfeito jardim; adentrou ali e foi a festa das bicharadas todos ao mesmo tempo cantando uma linda melodia.
Perfumes e verdes das folhas e o colorido das flores; todos envolvia.
Até moscas dançavam e outros pequenos animais se ajuntavam; para a felicidade da princesa fada e as crianças que acompanhava. Foi durante todo o dia a festa com animais crianças e felicidades; até o sol se por; um espetáculo da natureza em festa.
Findando o dia o encanto acabou; e voltou para almofada sua beleza; até nos dias de hoje; se encontra ali está princesa, sempre sorrindo, onde o tempo tem seu tempo.
Valborges
sábado, 7 de julho de 2018
Oportunidade existe depende do querer.
A vida sempre nos dá novas oportunidades de refazer nossos passos.
Brotar alegrias e recomeçar.
Não podemos não enxergar essas passagens que nos são abertas, a novos caminhos.
Oportunidades são difíceis de surgir, nisto ficamos atentos.
As vezes um simples olhar ou atitude;tudo pode mudar.
Todos temos beleza no olhar e podemos saborear as alegrias do lugar .onde as profundezas existe; também saída se encontra, depende do querer e acreditar que tudo pode acontecer.
Até mesmo um sonho realizar; um amor reaparecer? Uma união reatar , um filho reviver das cinzas levantar.
Nada é impossível quando cre.
Não deixe o trem passar na estação sem embarcar; nunca perder a carona necessário a distância.
A Saudades um dia refazer do que se foi encontrar; aqui ou em qualquer lugar.
Sempre tem oportunidades quando fazemos por merecer.
Somos caminheiros do destino, na ilusão do querer. A ilusão nos move e nos leva a ser grande; assim podemos no que somos.
Aprender e sempre o melhor caminho. Não desistir e insistir.
Quem cai levanta, quem insiste anda.
Valborges.
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Sempre em buscas
Somos como um circo no trapézio do espetáculo.
Animais ou insetos no palco.
De cima olho no todo que meus olhos Enxerga, vejo o disparate no olhar.
Como rastos entrelaçados de vidas dispersas rastejando na terra.
Todos correndo sem parar, uns vão outros vêem, a procura sem se encontrar.
Constroem alojamentos como joao de barro para morar. Buscam e destroem sem significado a trabalhar.
Como um aglomerado de formigas; a mando de sua rainha, para alimentar.
Nunca paramos, todos correndo sem sair do lugar.
Uns vão em busca da felicidade e sempre está na frente, outros param encosta no barranco e deixa o tempo passar sem nada encontrar.
Outros brigam e disputam um lugar como animais ferozes.
Voam e se encontram acima das nuvens; mas chegam ao chão como pássaros a nadar.
Muitas vezes deixamos de lado tudo e seguimos sem pensar.
Apenas buscando um arem para conversarmos, e apoio encontrar.
Valborges. Yhwh
terça-feira, 3 de julho de 2018
Tempo que não volta mais.
Houve tempo em que sentávamos na porta da rua, para ver o brilho intenso das estrelas; não tinha poluição para esconder seu encanto verdadeiro.
Os cachorros corriam livres na rua de um lado ao outro sem ser atropelados,
As mães sentavam em bancos na portas a tricotar fofocas construtivas.
Haviam grandes amigas ; com amizades sinceras.
Trocavam alimentos em consideração de amizade; e convidados em almoço do domingo.
Nas portas a noite revia o passado saudoso, enquanto as crianças livres corriam a brincar sem maldades.
Rodas , pique pega pega, esconder varinhas e várias brincadeiras a noite ia sendo um palco livre de diversões.
Muitas vezes uma fogueira para esquentar o frio; também pipocas a criançada, tudo era perfeito;
Não tinha os perigos da modernidade nem tv globalizado, tinha prazer e felicidades.
Que saudades desse tempo que não volta mais.
Valborges
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