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domingo, 26 de julho de 2015

Relva molhada.

                                                                 O doce amanhecer.


             Um novo caminho, o nascer do dia, a madrugada se afastando,
             A sombra negra da escuridão disfarçando com as luzes que vem chegando.
             Despontando um novo dia, e tudo se renovando, e a luz aproximando.
             Em em doce intimidade, raios dourados de um novo amanhecer.
             Vida em tudo se despontando, e sangue nas veias vão correndo.
             Em cada passo um novo passo, e portas se abrindo no céu clareando.
             O perfume da relva fria da madrugada, vão se disfarçando,e em gotas secando.
             Tudo soa apenas com o cantos dos pássaros, e animais acordando.
             Calma tranquilidade, ali pode ainda existir, enquanto homens não chegar,
             Para a terra sacrificar, e na mata quebrar, em desolação e tudo acabar.
             Ainda se encontra flores perfumadas, na primavera se floresce,
             Orvalhos e algum lugar pode encontrar, em gotas de cristal pode enxergar,
             O amor reina na natureza, e sua beleza não podemos sacrificar, tem que continuar.
             Em cada folha um querer,um brilho de paz pode enxergar.
             Vamos pedir ao Pai do céu, para nunca deixar isto acabar,
             Orientar os seus filhos, para amor no coração, e suas majestades não destruir.

             
a
                                                                                                   ValBorges.
             

segunda-feira, 6 de julho de 2015

As evidencias bíblicas.

                                                          Os monumentos antigos.


            No mundo civilizado do antigo oriente, não restou há não ser a bíblia, nenhum monumento literário. A queda do império da Babilônia, Assíria, Egito e Pérsia, levaram ao desaparecimento dos povos orientais, excluindo os Judeus.
A dois mil anos, a bíblia e as obras dos escritores  gregos-romanos, a única fonte de informação, sobre o mundo antigo.
Mas gracas aos arqueólogos, nos últimos cem anos, com suas pás, e garra em acreditar,na busca das verdades escondidas em ruínas cobertas pela areia do deserto, foram descobertos soterradas, civilizações antigas perto do Eufrates, Tigre e Nilo.
Um despertar de vidas , de quatro mil anos atrás, trazendo assim, repostas, para nossas verdades.
Foram descobertas, cidades soterradas, palácios antigos, material e de vida espiritual daqueles povos.
onde ficava o berço da nossa cultura contemporaneamente, Hoje temos outra imagem daqueles povos, ampliou o horizonte de nossas mentes.
Os materiais arqueológicos, recentemente descoberto em vários lugares, tem mais precisão a essa relação, Assegura nos de verdades descobertas através, de achados, em grutas material de escribas, fornecidos com segurança, ha mostrar com toda segurança verdades e afirmar sobre, a Bíblia, concreta das escrituras. Dando fim a cépticos que opõe aos fatos, dos livros da bíblia.   



quarta-feira, 1 de julho de 2015

As buscas do NADA

                                                                Nada é tudo



              Ao andar em busca do nada, sem pensar só o caminhar,
              encontramos tudo. Entre matas , flores e águas a alcançar,
              Na distinta harmonia de um pensar, deparamos com nosso eu,
              como um elevado sentimento controlado, guiado e dispensado.
              É como um andar vago, em um deserto da alma, sem fim.
              Em passos intensos, intermináveis, é o ir sem rumo, sem destino.
              Somente rastros, em marcas deixados por onde passar, como na areia,
              para logo em seguida, o vento desmanchar. Na frente a vastidão,
              em desolação intermináveis, com a brisa cautelosa e fina; esvoaçando,
              na memoria, ferindo a alma, São pigmentos desolados, na pele o sentir,
              o sofrer sem nada ter.
              A luz solar, bate no rosto,quente como uma fornalha, Aos olhos,
              o brilho dourado de raios intermináveis. Na solidão do nada.
              Na terra as fendas marcadas pelo tempo cuja distância os olhos,
              se disfarça, a mente, vagueia; ilustrada com a paisagem, de terna
              agonia que a terra, nos elogia. Ao longe montanhas turvas,
              se disfarça com o tempo indo em busca do nada, e o nada é tudo.
              Em um abrigo, o corpo cansado procura algo em descansar.
              Com a mente sombria o corpo padece, como uma coruja, no
              ninho a refazer, com o corpo desnudo repousar.

                                                                                                    ValBorges.