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segunda-feira, 23 de abril de 2018
Os caminhos inigmaticos da paz.
Me vejo a andar sem. Notar o tempo,
Em uma praia; com areia muito branca e fina como calor do sol suave em meu corpo, coberto de roupa fina.
O vento batendo em meu rosto,
Como as mãos de Deus a me tocar.
Como que em um milagre música,
Em sons delicados, voltando meus pensamentos em outro mundo paralelo. Um mundo de expledor; feito de amor puro e singelo como os sons de um violino a tocar.
Neste momento continuava meu caminho e ao mesmo tempo; ia em suspense andando como se estivesse suspense no ar, com o corpo leve sem matéria, só em espírito com a luz aumentando e fluindo a paz que tanto tem almejado.
E junto sentindo a presença de vidas flutuantes iluminada.
E sentir o carinho destes seres que não consigo entender, mas de uma alegria na alma que só Deus pode oferecer.
Sim existe algo que ainda não podemos compreender, mas sentir para continuar.
Algo muito forte além daqui, que um dia todos vão chegar a este momento sublime de paz e sentir; dependendo dos caminhos que escolhemos. Na praia nos braços do Senhor.
Valborges.
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