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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O drama da saudades.

                                                                     Destino


       Um drama da saudades, que se foi,
       um caminho interrompido, pelas fatalidades,
       do destino. Se soubesse quantas guerras,
       em movimento ceifa vidas, de grandes valores.
       Um momento de silencio aqueles, que aqui  já não estás.
       Comandado pela crueldade, sem esperança quebrando sonhos.
       O senhor quantos lamentos se rende a vossos pés, na ânsia,
       com intuito, que pactos ofensivos sejam desfeito com harmonia.
       Perante o grande do universo, nunca se perca na altivez,
       nas influencias dos céus, que presencia todo ato desconfortante,
       Há de contemplar algum dia, o amor voltar em prece,
       e toda a humanidade, postar seus joelhos e se arrepender,
       diante do criador. Abraçarás os grande e pequenos em só canto,
       e louvará em seus sentimentos em amor puro ao próximo.
       E neste dia não haverá nem pranto nem lagrimas. Nos corredores,
       becos e palcos, não terão mais derrotas e nem sofrimentos,
       tão somente aplausos sorrisos e prazeres de vitórias.
       Neste dia seremos um só perante o grande senhor,
       diante de sua vontade, as fragilidades e os orgulhos cairão.
       E não haverá mais partidas, sofridas deixadas pela saudades,
       Todos se abraçaram, se perdoaram, ha de caminhar juntos pela eternidade,
       não veremos mais os nossos antique ridos partirem, nos deixando.
       Mas sabemos que no mundo tudo se principia, 
       onde se começa e termina. Não mais haverá o fim e sim o recomeço.

       ValBorges.



  
        


       

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